Existem os caminhos do corpo, e existem as trilhas do espírito.
Existem as paisagens de fora, e existe o terreno de dentro.
Existem os olhos do corpo, e existe o olhar da alma.
E o que sabemos sobre a alma humana?
Há realidades que só se deixam captar pela retina da alma...
Ela sorriu e disse:
“Hoje eu vi a Bondade, a Inocência e a Ternura...”
A criança pequena que fomos um dia.
A vida é um instante, um sopro, uma brisa que passa...
A escola e os primeiros mestres.A hora do recreio, os deveres, as brincadeiras.
Os pais e os filhos, os irmãos, a família.
Mãos a proteger, e corações a amar.
Sentimentos, lembranças e histórias compartilhadas.
O inconsciente familiar.
As memórias poéticas que registram o que nos encantou, o que nos comoveu.
O que dá beleza á nossa vida...
A grandeza e a majestade do mar...
A criança, ainda pequena, a brincar com as conchas na praia.
O tempo que tudo consome e transforma.
As ondas do mar, da vida, e o seu eterno avançar e recuar.
Feito pegadas deixadas na areia úmida,
Nossos rostos e nossos nomes em breve e para sempre apagados.
Aproveitar os nossos breves dias terrenos para refletir sobre as ondas do mar, da existência, que tudo continuamente apagam.
Um minuto, um breve instante, ou menos ainda...
Refletir sobre a brevidade e a fragilidade da vida terrena.
Somente acolhendo a nossa fragilidade descobriremos os mistérios que a existência encerra.
Navegar os mares do espírito, em busca de tesouros imperecíveis.
Recordar que desta morada nada se levará exceto àquilo que se traz no coração.
Cultivar bens infinitos,pois os bens finitos jamais haverão de saciar a sede do Absoluto.
Uma sede que nos faz aproximar do nosso Criador.
O sopro que vivifica,_ a essência mais pura e intocada da alma...
E em meio á agitação do mundo, permanecer desperto para as potencialidades do espírito.
Vivenciar a leveza imponderável da meditação.
Realizar a passagem de Deus “lá de cima” para o Deus “aqui dentro” do coração.
Refletir sobre o sentido e o significado da vida.
“Quando a essência da vida é o amor, a morte é terna.”
Existem as paisagens de fora, e existe o terreno de dentro.
Existem os olhos do corpo, e existe o olhar da alma.
E o que sabemos sobre a alma humana?
Há realidades que só se deixam captar pela retina da alma...
Ela sorriu e disse:
“Hoje eu vi a Bondade, a Inocência e a Ternura...”
A criança pequena que fomos um dia.
A vida é um instante, um sopro, uma brisa que passa...
A escola e os primeiros mestres.A hora do recreio, os deveres, as brincadeiras.
Os pais e os filhos, os irmãos, a família.
Mãos a proteger, e corações a amar.
Sentimentos, lembranças e histórias compartilhadas.
O inconsciente familiar.
As memórias poéticas que registram o que nos encantou, o que nos comoveu.
O que dá beleza á nossa vida...
A grandeza e a majestade do mar...
A criança, ainda pequena, a brincar com as conchas na praia.
O tempo que tudo consome e transforma.
As ondas do mar, da vida, e o seu eterno avançar e recuar.
Feito pegadas deixadas na areia úmida,
Nossos rostos e nossos nomes em breve e para sempre apagados.
Aproveitar os nossos breves dias terrenos para refletir sobre as ondas do mar, da existência, que tudo continuamente apagam.
Um minuto, um breve instante, ou menos ainda...
Refletir sobre a brevidade e a fragilidade da vida terrena.
Somente acolhendo a nossa fragilidade descobriremos os mistérios que a existência encerra.
Navegar os mares do espírito, em busca de tesouros imperecíveis.
Recordar que desta morada nada se levará exceto àquilo que se traz no coração.
Cultivar bens infinitos,pois os bens finitos jamais haverão de saciar a sede do Absoluto.
Uma sede que nos faz aproximar do nosso Criador.
O sopro que vivifica,_ a essência mais pura e intocada da alma...
E em meio á agitação do mundo, permanecer desperto para as potencialidades do espírito.
Vivenciar a leveza imponderável da meditação.
Realizar a passagem de Deus “lá de cima” para o Deus “aqui dentro” do coração.
Refletir sobre o sentido e o significado da vida.
“Quando a essência da vida é o amor, a morte é terna.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário